A designação “novas formas de organização do trabalho” foi muito utilizada na Europa, nos anos 70 do séc. XX. Tratou-se de uma perspectiva centrada no factor humano e inserida num movimento de humanização do trabalho e de democratização da empresa.
hoje em dia não se trata da realização de programas de mudança com base em valores de democratização e de humanização do mundo do trabalho, mas da prevalência de uma perspectiva centrada na eficiência que fundamenta uma nova vaga de racionalização a que podemos chamar “racionalização flexível”.
Não existe um único modelo para uma nova organização do trabalho, este conceito implica estruturas mais inovadoras e flexíveis, assentes na excelência de competência e no primado da confiança, bem como na maior participação dos trabalhadores.
A perspectiva centrada no factor humano pode ser encarada como a via alta da inovação da organização do trabalho, por visar não apenas altos níveis de produtividade e altos níveis de qualidade dos produtos e dos serviços, mas também altos salários, altos níveis de qualificação e alto nível de qualidade de vida no trabalho. Desta forma, a ênfase está na perspectiva holista, na divisão das tarefas, na importância dos conhecimentos e capacidades especificamente humanos, na utilização da tecnologia como meio para melhorar as qualificações e as competências e na
autonomia das equipas de trabalho e dos indivíduos.
A perspectiva centrada na eficiência pode ser encarada como a via baixa da inovação organizacional com vista à redução de custos e à adaptação a curto prazo. Consequentemente, a ênfase está na utilização da tecnologia para substituir trabalhadores, no emagrecimento da organização por via da externalização e deslocalização das funções que não fazem parte do core business e nos métodos de just-in-time. Adescentralização e a maior responsabilização dos
trabalhadores por um conjunto de tarefas e funções têm como objectivo o aumento da flexibilidade e a redução de custos.
hoje em dia não se trata da realização de programas de mudança com base em valores de democratização e de humanização do mundo do trabalho, mas da prevalência de uma perspectiva centrada na eficiência que fundamenta uma nova vaga de racionalização a que podemos chamar “racionalização flexível”.
Não existe um único modelo para uma nova organização do trabalho, este conceito implica estruturas mais inovadoras e flexíveis, assentes na excelência de competência e no primado da confiança, bem como na maior participação dos trabalhadores.
A perspectiva centrada no factor humano pode ser encarada como a via alta da inovação da organização do trabalho, por visar não apenas altos níveis de produtividade e altos níveis de qualidade dos produtos e dos serviços, mas também altos salários, altos níveis de qualificação e alto nível de qualidade de vida no trabalho. Desta forma, a ênfase está na perspectiva holista, na divisão das tarefas, na importância dos conhecimentos e capacidades especificamente humanos, na utilização da tecnologia como meio para melhorar as qualificações e as competências e na
autonomia das equipas de trabalho e dos indivíduos.
A perspectiva centrada na eficiência pode ser encarada como a via baixa da inovação organizacional com vista à redução de custos e à adaptação a curto prazo. Consequentemente, a ênfase está na utilização da tecnologia para substituir trabalhadores, no emagrecimento da organização por via da externalização e deslocalização das funções que não fazem parte do core business e nos métodos de just-in-time. Adescentralização e a maior responsabilização dos
trabalhadores por um conjunto de tarefas e funções têm como objectivo o aumento da flexibilidade e a redução de custos.
1 comentários:
boa estrutura de blog ;)
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