9:26:00 da manhã | 1 Comments

A diferença está em todo o lado, a cultura é um factor de diferença, e não há ninguém que não tenha preconceito de alguma coisa, nós fazemos a diferença, negamos ajuda porque não gostamos da maneira como aquela pessoa é, olhamos com pena para as pessoas que andam em cadeiras de rodas, que não vêem, que não ouvem,e porquê? porque somos todos os preconceituosos,que não vemos que por trás daquela imagem, elas são iguais a nós, até diferentes porque são mais dedicadas, vivem a vida ao máximo, aproveitando aquilo que têm e não aquilo que poderiam ter. Por vezes nascemos normais, temos tudo, mas não damos valor nada, e quando nos acontece um acidente de ficarmos sem andar ou alguma coisa do género é que começamos a dar valor as coisas, ás pessoas que temos á nossa volta e que nunca reparámos nelas, e que afinal tinhamos tudo e precisávamos de tão pouco. pensem nisso!!

Exemplo de diferença de cultura:

Um homem estava a colocar flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês a colocar um prato de arroz na lápide ao lado.

Ele vira-se para o chinês e pergunta:

- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?

E o chinês responde:

- Sim, quando o seu vier cheirar as flores!!!


Com este exemplo, vê-mos que temos de respeitar os outros e aceitar as suas opções sejam elas quais forem, NÃO OS DEVEMOS JULGAR MAS SIM COMPREENDER.

diferença

9:21:00 da manhã | 0 Comments

Pessoas diferentes


encontrei este texto quando pesquisava sobre o assunto, achei-o bastante interessante e simples daí que decidi partilha-lo...

http://www.otimismoemrede.com/pessoasdiferentes.html



Esta pessoa é "diferente!"

E quando perguntamos:

-"Diferente" em quê?

A resposta é quase sempre:

-"Diferente" em tudo!

De facto, as pessoas especiais, sejam elas o que forem, são "diferentes" das outras.

Elas pensam de forma diferente.

Agem de forma diferente.

Encaram a vida e o mundo de maneira diferente.

Elas são mais positivas.

Acreditam em si próprias.

Conseguem encontrar oportunidades nas crises.

Elas participam mais. Comprometem-se mais.

Terminam as coisas que começam.

Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem.

São polidas e educadas e além da "boa intenção" tem muita sensibilidade e empatia para colocar-se no lugar das outras pessoas.

Elas ouvem, mais do que falam.

Elas respeitam as opiniões alheias.

Elas sabem dizer "eu não sei" e dizem com frequência "eu não compreendi...".

São pessoas simples e objectivas.

Não usam vocabulário rebuscado e complexo.

Falam e agem com simplicidade e têm muito foco em tudo o que fazem.

Daí a "diferença"
Neste módulo vamos falar sobre a diferença... E o que é a diferença?
Para alguns ser diferente é o aspecto físico,ser diferente na mobilidade, na expressão oral, nos movimentos, e até na forma de viver, e na verdade nenhuma destas está errada, mas a diferença é essencialmente feita por nós, colocamos um entrave entre nós e essas pessoas, e no final de contas elas são iguais a nós, apenas diferem do padrão normal a que estamos habituados a ver.
População activa

Empregados


desempregados


serviço militar


População inactiva


crianças


donas de casa


Invalidos


Estudantes


deficientes


reformados


Ford aplicou de forma plena pela primeira vez na história do mundo industrial os princípios da linha de montagem, conseguindo resultados fabulosos de aumento de produtividade com seus trabalhadores atuando em uma linha de montagem com esteira rolante, sem a necessidade de mão de obra altamente especializada.

Taylor classifica como “iniciativa e incentivo” os mecanismos utilizados pela administração tradicional do seu tempo. Os operários escolhiam por si próprios os métodos mais económicos para a realização das suas tarefas. O administrador por sua vez premiava os seus funcionários de acordo com a sua iniciativa, tendo em consideração factores como melhor esforço, inteligência, boa vontade e produção. O incentivo era dado na forma de elevação salarial, redução de horas de trabalho, prémios, gratificação ou mesmo uma melhoria nas condições de trabalho, além de uma certa consideração pessoal e um tratamento mais amigável reconhecendo no funcionário a dedicação que permitiu a maior rentabilidade ao patrão. Taylor critica este procedimento dizendo que “a administração não poderia depender da iniciativa operária” antes sim deveria assumir o controlo de todo o trabalho, todo o processo produtivo e evoluí-lo as suas características corporativas de ofício que se mostravam fracas na capacidade de aumentar o capital excedente a seu tempo.

Quem sou eu?!

1:26:00 da tarde | 0 Comments

ola! eu sou a Joana, tenho 18 anos, ando no 12º ano do curso de animador sociocultural e este blog vai ser o meu portfólio, espero que gostem e que possa ajudar em alguma coisa. Agora acerca de mim, eu tenho qualidades e defeitos como todas as pessoas, tenho sempre dois lados, como por exemplo, sou timida e extrovertida, faladora e caladinha, esse tipo de coisas... Detesto mentiras, pessoas falsas e interessiras, o que mais prezo é a amizade e ter amigos verdadeiros, porque nao há nada melhor do que falar com uma pessoa e saber mos ao mesmo tempo que podemos confiar nessa pessoa e por as maos no fogo que nao nos queimamos, eu tenho dois melhores amigos e nao os trocaria por nada!!

Direitos

Direito de participação;

Direito à formação e informação para o exercício da sua função;

Direito ao apoio técnico, material e documental;

Direito à segurança na actividade profissional;

Direito à negociação colectiva.

Deveres

O ASC está obrigado ao cumprimento dos deveres estabelecidos para os trabalhadores em geral e dos deveres profissionais decorrentes do presente Estatuto.

Decorrendo da natureza da função exercida, são deveres profissionais do animador:

a)Contribuir para a formação e realização integral dos indivíduos, promovendo o desenvolvimento das suas capacidades, estimulando a sua autonomia e criatividade, incentivando a formação de cidadãos civicamente responsáveis e democraticamente intervenientes na vida da comunidade;

b)Reconhecer e respeitar as diferenças socioculturais dos membros da comunidade, valorizando os diferentes saberes e culturas, combatendo processos de exclusão e discriminação, promovendo a interculturalidade;

c)Colaborar com todos os intervenientes da animação sociocultural, favorecendo a criação e o desenvolvimento de relações de respeito mútuo;

d)Participar na organização e assegurar a realização das actividades de animação sociocultural;

e)Sigilo profissional, respeitando a natureza confidencial da informação relativa aos cidadãos;

f)Reflectir sobre o trabalho realizado individual e colectivamente;

g)Enriquecer e partilhar os recursos da animação sociocultural, bem como utilizar novos meios que lhe sejam propostos numa perspectiva de abertura à inovação e de reforço da qualidade da animação sociocultural;

H) Cooperar com os restantes intervenientes na animação sociocultural com vista à implementação de projectos e animação;

I)Promover as relações internacionais e a aproximação entre povos.

o animador ! =)

8:29:00 da manhã | 3 Comments



animador vem-nos à ideia aquele
que anima algo (locais, pessoas,
acontecimentos, etc.). O que nos diz
o dicionário? Que é quem tem alma,
vida, que é um ser animado,
corajoso, esperançado e que possui
animação e esta revela-se pela sua
vivacidade e entusiasmo.
Resumindo, podemos dizer que é o
que estimula espiritualmente,
socialmente...
E que nos diz a enciclopédia?
Que é um técnico de
desenvolvimento comunitário, que
procura a participação das pessoas
através da realização de actos
culturais ou similares. O Animador
tem como função promover e
desenvolver, fora do quadro escolar,
actividades com finalidades
educativas (recreativas, culturais ou
desportivas). Estas actividades, que
têm como objectivo uma educação
global e permanente, podem dirigir-se
a grupos especiais ou ser abertas
a toda a comunidade.


http://sanchoscouts.no.sapo.pt/Manual/patrulha/O_ANIMADOR_A4.pdf

"A Animação Sócio-Cultural é um conjunto de práticas sociais que têm como finalidade estimular a iniciativa, bem como a participação das comunidades no processo do seu próprio desenvolvimento e na dinâmica global da vida sócio-política em que estão integrados." (UNESCO)


O desemprego tem sido um dos maiores problemas sociais actualmente enfrentados pela humanidade. As causas do desemprego são muitas, entre as causas mais citadas, pode-se mencionar o desenvolvimento tecnológico, a globalização, a terceirização, a desindustrialização,os modernos métodos de gestão, de um modo geral, como a reengenharia, além de outras. As consequências, por sua vez, podem ser devastadoras, tanto do ponto de vista da pessoa, do desempregado e da sua família relativamente ao ponto de vista social e político. O desemprego, directa ou indirectamente, é pago por todos. É pago pelo aumento dos impostos para cobrir despesas de vários tipos, como por exemplo, despesas médico hospitalares, despesas com segurança, etc.
Estudos comprovam que o desemprego aumenta os problemas relacionados com a saúde física e mental do trabalhador, fazendo com que se acentue a procura pelos serviços profissionais ligados a esta área. Também há comprovação de que a violência e o crime, de um modo geral, estão directamente relacionados com o desemprego. Pode ainda provocar radicalização política, bem como ampla desorganização familiar e social. Estudos já descobriram a relação entre o aumento de desemprego e aumento de divórcios.
Entre as medidas de combate ao desemprego mais citadas pode-se enumerar: facilitação do consumo e do crédito, incentivo ao investimento privado, implementação de políticas fiscais e monetárias adequadas, aumento das despesa pública, flexibilização do mercado de trabalho, redução do trabalho, trabalho de tempo parcial, licenças remuneradas, restrição às horas extras, trabalho compartilhado, além de outras possibilidades.

A designação “novas formas de organização do trabalho” foi muito utilizada na Europa, nos anos 70 do séc. XX. Tratou-se de uma perspectiva centrada no factor humano e inserida num movimento de humanização do trabalho e de democratização da empresa.
hoje em dia não se trata da realização de programas de mudança com base em valores de democratização e de humanização do mundo do trabalho, mas da prevalência de uma perspectiva centrada na eficiência que fundamenta uma nova vaga de racionalização a que podemos chamar “racionalização flexível”.
Não existe um único modelo para uma nova organização do trabalho, este conceito implica estruturas mais inovadoras e flexíveis, assentes na excelência de competência e no primado da confiança, bem como na maior participação dos trabalhadores.
A perspectiva centrada no factor humano pode ser encarada como a via alta da inovação da organização do trabalho, por visar não apenas altos níveis de produtividade e altos níveis de qualidade dos produtos e dos serviços, mas também altos salários, altos níveis de qualificação e alto nível de qualidade de vida no trabalho. Desta forma, a ênfase está na perspectiva holista, na divisão das tarefas, na importância dos conhecimentos e capacidades especificamente humanos, na utilização da tecnologia como meio para melhorar as qualificações e as competências e na
autonomia das equipas de trabalho e dos indivíduos.
A perspectiva centrada na eficiência pode ser encarada como a via baixa da inovação organizacional com vista à redução de custos e à adaptação a curto prazo. Consequentemente, a ênfase está na utilização da tecnologia para substituir trabalhadores, no emagrecimento da organização por via da externalização e deslocalização das funções que não fazem parte do core business e nos métodos de just-in-time. Adescentralização e a maior responsabilização dos
trabalhadores por um conjunto de tarefas e funções têm como objectivo o aumento da flexibilidade e a redução de custos.

evoluçao do trabalho

2:26:00 da manhã | 1 Comments


http://pt.shvoong.com/books/222155-evolu%C3%A7%C3%A3o-trabalho-humano/

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